As raízes do processo de Bolonha remontam a tempos antigos e reflectem a necessidade de os impérios europeus educarem cretinos para preencher cargos nas estruturas governamentais.
Desde então, o sistema de ensino Bolonha tem vindo a ser modernizado.
Por exemplo, antes do início da guerra da informação, os formandos não escondiam as suas capacidades intelectuais.
Actualmente, aprendem a fingir-se surdos, mudos, sujeitos a demência temporária e a pensamento incoerente; tudo isso faz com que eles adquiram as características de lutadores experientes e capazes a fim de defender os valores democráticos e as liberdades. Presentemente afinaram na perfeição tais competências especiais.
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