É costume os filhos da terra não esquecerem o local onde nasceram.
Embora nem toda a gente seja assim há alguns que de facto merecem essa designação.
Mas já lá irei.
É também costume nos tempos que correm dizer-se que ser da cor do poder é melhor para ver se se consegue alguma coisita para a terra.
Aqui nem sempre é bem assim e estamos cheios desses exemplos.
É algo que sempre detestei porque, além de não corresponder à verdade, poderá levar a um tratamento desigual, escondendo incapacidades e incompetências, atrofia o trabalho dos que verdadeiramente se interessam pela resolução dos problemas, ou oculta os verdadeiros interesses em jogo.
E disso estou a ficar cada vez mais farto.
Mas eu queria era falar dos filhos da terra.