quinta-feira, 30 de julho de 2009

Hoje há Avante!

DESTAQUES:
Pelo trabalho, pelo salário, pelos direitos
Todos os dias de luta
TAP em risco
PS protege seguradoras
PCP
Programa eleitoral
Os sonhos sobem ao palco
Reino Unido
Crise alastra
EUA
Protestos na Califórnia

ÍNDICE:
Editorial
SEM SURPRESAS
Opinião
A História não se repete, mas…
Actual
Duas Crises
A Talhe de Foice
A vigarice
Em Foco
Onde os sonhos sobem ao palco
PCP
Soluções para uma vida melhor
Defender os Estaleiros Navais
Firme com os emigrantes
Um novo escândalo
Resistir à chantagem que continua
Fundamentais para o País
Futuro para os têxteis
Acesso a Tróia condicionado
Breves
Trabalhadores
Dias de lutar
ECD será revisto
Alerta no transporte de combustíveis
Discriminação sindical
Assembleia República
Governo opta por proteger lucros das seguradoras
Não à operação de desmantelamento
Há que pôr fim às pensões de miséria!
Desemprego sobe a olhos vistos
Classificar e recuperar
PS recusa acto de higiene política
PCP valoriza convergência que erigiu a Constituição
Moldura penal desajustada
Breves
Nacional
Compromisso claro em Évora
CDU com a população de Vale de Cambra
Santarém com o futuro hipotecado
Bipolarização dos média
Samouco
Ruptura com a política dos privilégios
Ernesto Cartaxo mandatário em Lisboa
Seixal investe na população
JCP defende bandas de garagem
Dar voz ao projecto da CDU
CDU apresenta candidatos em Avis
Aposta no desenvolvimento
O futuro de Recarei começa agora!
Unidos contra destruição do SNS
Política de afronta à Constituição e aos militares
Solidários contra o golpe
Breves
Europa
Em queda livre
Explicações para rainha ouvir
Geração da crise
Sarkozy pagou sondagens
Comentários breves
Breves
Internacional
Militares impedem povo de acolher presidente
Protestos respondem aos cortes sociais
Trabalhadores estão em luta
Hillary insiste no «eixo do mal»
EUA voltam à carga
CIA financia separatistas
Desemprego galopante nos EUA
Temas
Preparar o futuro de Lisboa
SIADAP mentiras e votos
Argumentos
Religiões

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O papel dos "Independentes" no concelho (1989 - Evoramonte)

Em 1989 aconteceu a primeira lista de "independentes" no concelho de Estremoz.

Mais precisamente em Evoramonte.

A coligação PS/PSD/CDS que havia concorrido em 1985 a todo o concelho tinha dado buraco.

Ganhara a Câmara Municipal e uma ou outra freguesia à CDU mas as coisas correram tão mal que a coligação desfez-se.

Em Evoramonte não.

Era preciso continuar com a coligação, que tinha perdido em 1985, porque com o advento Véstia da Silva a coisa estava facilitada.

O Véstia da Silva tirava uma carrada de votos à CDU e, bem aproveitado, eram capaz de ganhar agora Evoramonte.

Como seria a melhor forma de o conseguir senão uma lista de "independentes"?

E de facto aconteceu, embora no final voltasse a dar buraco, e que buraco.

Mas isso é outra história, e que história, que levou a que a CDU em 1993 voltasse a ganhar a eleição para a Junta de Freguesia e que alguns desses intervenientes nunca mais se metessem noutra.

Para perceber melhor eis os resultados:

Eleições para a Freguesia de Evoramonte

Desc.

1985

%

1989

%

Difer.

%

Insc.

785

-

776

-

-9

-1,15

Vot.

561

71,46

552

72,06

-9

-1,60

Abst.

224

28,54

214

27,94

-10

-4,46

Brancos

8

1,43

9

1,63

+1

+12,50

Nulos

6

1,07

3

0,54

-3

-50,00

INDEP.

236

42,07

291

52,72

+55

+23,31

PCP-PEV

311

55,44

249

45,11

-62

-19,94

1.ª conclusão: A CDU perdeu a eleição e o PS ganhou uma freguesia e mais um Presidente de Junta para a Assembleia Municipal.

2ª conclusão: O PSD perdeu o pé em Evoramonte e nunca mais recuperou.

3ª conclusão: A coisa correu mal e as pessoas perceberam isso porque nas eleições seguintes, em 1993, a CDU (com o mesmo cabeça de lista) ganhou as eleições com 258, contra 215 do PS e 43 do PSD.

4ª conclusão: Os "independentes" beneficiaram claramente o PS que assim atingiu os seus objectivos. E fragilizou a CDU porque foi derrotada (embora não chegasse a perder 20% da sua votação) e o PSD porque, praticamente, desapareceu.

5ª conclusão: Véstia da Silva teve um papel fundamental nesta eleição. A população de Evoramonte só percebeu que tinha sido levada depois mas era demasiado tarde (refiro-me naturalmente aos que mudaram o sentido de voto e que 4 anos depois se arrependeram).

É caso para dizer: Mais vale tarde do que nunca.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Hoje há Avante!

Luta no Arsenal do Alfeite
Acção do PCP é insubstituível
Esclarecimento necessário
Pela cultura
CDU Açores
Reforçar para transformar
Festa do Avante!
fazem toda a diferença
Israel
Ordem para matar

ÍNDICE:
Editorial
RECORRÊNCIAS PERIGOSAS
Opinião
Exemplo de dignidade e firmeza
Actual
Armas de arremesso
A Talhe de Foice
Obviamente
Em Foco
Espectáculos
Uma visão da Festa
Todos cabem lá
Ir, ficar e voltar
Título de solidariedade
PCP
Bases para uma nova política
PCP apela à luta
«Não houve nenhuma reunião para esse fim»
Concepções antidemocráticas e fascistas
Público é melhor e mais barato
É urgente mudar de política
Há outro caminho!
Breves
Trabalhadores
«Não nos cansam!»
Transportes interpelam Sócrates
Mobilidade especial nunca mais!
Mais razão para mudar
Jornalistas sem salários
O silêncio dos coniventes na SPdH
ME mente e simula negociação
«Respostas sérias» para o Porto
Limpeza em luta
Breves
Assembleia República
Acção sem paralelo na luta por um futuro melhor
Atropelar o debate
Uma força ligada ao pulsar à vida
Combate sem tréguas
Papel único e insubstituível
Nacional
CDU quer eleger deputados
Reforçar para transformar
Compromisso com os trabalhadores e as populações
Mais democracia e melhor autonomia
Políticas novas e de esquerda
CDU avalia situação social
CDU defende uma nova política económica e laboral
Reforçar o poder local
Sonhar e concretizar uma cidade
JCP desmascara Governo
Contacto permanente com as populações
Autarquia financia PS
Agricultores exigem apoios
Seixal reivindica mais valências
Será que faz sentido?
Viver melhor em Lisboa
Complemento injusto
Agricultores exigem medidas
Breves
Europa
Comunistas deitam mãos à obra
Partidos comunistas e operários manifestam repúdio
Big Brother na Europa
Trabalhadores endurecem luta
Trabalhadores sob pressão
Ataque à liberdade e à democracia
Internacional
Frente Contra o Golpe rejeita acordo
As ordens eram para matar
Direita recusa aumentos
Não-Alinhados admitem CMP
Sérvios recordam vítimas
Unidade especial
Argumentos
Religiões
A Lua e a Terra
Gastronomia

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Atenção a esta notícia. Seguir desenvolvimentos com atenção.

EMBAIXADAS DOS EUA ACUMULAM DIVISAS LOCAIS

"Algumas embaixadas dos EUA no mundo todo estão a ser aconselhadas a comprar quantias maciças de divisas locais, o suficiente para perdurarem pelo menos um ano.

Para algumas delas estão a ser enviadas enormes quantias de cash a fim de comprarem discretamente outras divisas — excepto libras esterlinas.

No interior do Departamento de Estado há um sentimento de tristeza e pressentimento de que "alguma coisa" está prestes a acontecer ... dentro de 180 dias, que poderiam ser 120-150 dias", afirmou o boletim financeiro "Harry Schultz Letter".

A notícia está em Marketwatch .

Os prenúncios de uma enorme desvalorização do dólar estado-unidense acumulam-se.

Bob Chapman, conselheiro de investimentos, corrobora a notícia e prevê um feriado bancário no fim de Agosto ou princípio de Setembro.

Retirado do Resistir.info

terça-feira, 21 de julho de 2009

Municípios alentejanos defendem água pública

Mais de uma vintena de municípios do Alentejo chegaram a acordo com a empresa pública Águas de Portugal para a criação de um sistema destinado a melhorar o abastecimento de água «em alta» e o saneamento básico em vastas áreas.

Agora, vai ser assinado um contrato de parceria pública entre o Estado e aqueles municípios (23 ao todo, 14 do distrito de Beja, cinco de Évora e quatro do Litoral Alentejano).

A parceria assegura a natureza pública da empresa gestora a constituir, a manutenção da propriedade dos municípios sobre os investimentos e preços da água socialmente justos.

Desde o tempo de José Sócrates como ministro do Ambiente que os sucessivos governos – desde o de Guterres até ao actual, passando pelos de Durão e Santana – boicotaram a candidatura a fundos comunitários do projecto elaborado por municípios alentejanos com vista a resolver o problema do abastecimento de água «em alta» e do saneamento às populações.

Ao longo de quase uma década, o projecto foi reformulado 11 vezes (!) mas esbarrou sempre com argumentos «técnicos», que escondiam a verdadeira causa de os governos não encaminharem para Bruxelas a proposta dos municípios do Alentejo, ao contrário do que fizeram em relação a outras regiões mais «dóceis» que aceitaram a imposição dos sistemas multimunicipais (com transferência de competências dos municípios para as empresas, com a possibilidade da sua privatização, com os instrumentos de gestão nas suas mãos e com preços de água mais elevados).

A verdade é que os governos do PS e do PSD nunca aceitaram que autarcas alentejanos tivessem optado por sistemas intermunicipais de abastecimento de água «em alta», com garantias de uma gestão pública.

As diferenças

Para desbloquear o impasse, decorreram nos últimos meses conversações entre os municípios envolvidos e a Águas de Portugal, caracterizando-se o acordo agora alcançado para a celebração de uma parceria pública pelos seguintes aspectos:

– os municípios encontraram na empresa pública Águas de Portugal um parceiro tecnológico e financeiro;

– a solução adoptada baseou-se no princípio da delegação de competências dos municípios no Estado, que por sua vez as delega na entidade gestora. No caso de a entidade sair da esfera do sector empresarial do Estado a parceria caduca;

– foi garantido o carácter integralmente público da entidade a constituir. O contrato tem como objecto o estabelecimento de um Sistema Público de Parceria Integrado de Águas do Alentejo, que caduca caso a Águas de Portugal seja privatizada;

– foi assegurada a concepção dos investimentos a promover, bem como a candidatura para financiamento do sistema por fundos comunitários;

– foi garantida a manutenção da propriedade dos municípios sobre os investimentos;

– foi garantida a sustentabilidade do sistema a preços socialmente justos e incluídos mecanismos determinando que a tarifa não é o critério principal para o equilíbrio económico-financeiro.

O prazo acordado de 50 anos e a amplitude do serviço a prestar colocaram o valor tarifário abaixo dos praticados nas Águas do Centro Alentejo e das Águas do Norte Alentejano, os sistemas multimunicipais em funcionamento na região.

– foi garantida uma dinâmica societária que salvaguarde para os municípios a transferência das participações a valor patrimonial deduzida dos fundos comunitários.

– tendo em conta que a empresa a criar ficará com capital maioritário da Águas de Portugal (51%), foi assegurada no processo de tomada de decisões a necessidade de maioria de dois terços nos planos de actividade, de investimento e financeiros, nos projectos tarifários e nos projectos de reequilíbrio económico-financeiro.

Em suma, a solução encontrada é diferente dos sistemas multimunicipais, designadamente nas competências dos municípios – delegadas e não retiradas, na dinâmica societária, na garantia de parceria pública e na forma como são tomadas as principais decisões.

Opção justa

Os municípios alentejanos envolvidos neste acordo – da CDU e de outras forças políticas – optaram, e bem, por um sistema de abastecimento de água «em alta» que garante a natureza pública da entidade que vai gerir o processo, assegura a manutenção da propriedade dos municípios sobre os investimentos e salvaguarda preços socialmente justos.

Tudo isto deliberado de forma democrática e transparente, tendo em conta os interesses das respectivas populações.

Por isso, bem podem os habituais pescadores de águas turvas tentar sacar dividendos eleiçoeiros com uma campanha de grosseiras falsidades: os democratas, os trabalhadores e outros sectores e camadas sociais do Alentejo sabem desde há muito quem nas autarquias trabalha pelo desenvolvimento da sua terra e defende os interesses das populações com honestidade, competência e dedicação.

domingo, 19 de julho de 2009

POR SER COMUNISTA

O Director do Diário de Notícias, João Marcelino, escreveu sobre o Jardim e a sua proposta de acabar com o PCP.

E há que reconhecer que o fez com alguma seriedade.

Foi assim que - surpreendentemente - João Marcelino descobriu e escreveu que «o Partido Comunista Português é um partido democrático» - «novidade» que, é certo, os comunistas portugueses já conhecem há mais de 88 anos, mas que vinda de quem vem não deixa de ser novidade...

Prosseguindo, o Director do DN escreve que «basta reler o Programa do PCP, disponível na Net, para não ter dúvidas sobre isso» - afirmação também digna de resgisto, porque significa que João Marcelino, certamente pela primeira vez (apesar daquele «reler»...), leu o Programa do PCP e, por isso, nessa matéria, pela primeira vez falou com conhecimento de causa.

Seria óptimo - isto digo eu - que os leitores do DN seguissem a sugestão do Director do jornal e fossem à Net ler o Programa do PCP, de forma a ficarem a saber, de fonte fidedigna, o que os comunistas pensam, qual o seu conceito de democracia, qual o projecto de sociedade que defendem para Portugal - se assim fizerem é mais do que certo que se libertarão de muitos dos preconceitos anticomunistas que tanto têm alimentado os inimigos da democracia.

Onde o Director do DN continua enganado - e, lamentavelmente, a enganar os leitores - é quando fala do PCP... sem conhecimento de causa.

Por exemplo, quando escreve que o Programa do PCP, agora - e supostamente ao contrário do que antes acontecia - defende a democracia, as liberdades, o sufrágio universal, o pluripartidarismo, etc.

Isto é: segundo João Marcelino, o PCP é, agora, democrático porque mudou, porque já não é comunista: «O PCP já só é comunista no nome e na utopia igualitária - ou seja, felizmente evoluiu».

Ora, se o Director do DN quiser prosseguir a notável experiência de, no que respeita ao PCP, só falar com conhecimento de causa, verificará que já o Programa do PCP, aprovado no VI Congresso do Partido, em 1965 , defendia a democracia, as liberdades, o sufrágio universal, o pluripartidarismo, etc

Verificará, também, que nesse tempo em que o fascismo oprimia e reprimia Portugal e os portugueses, lutar pela democracia, pelas liberdades, pelo sufrágio universal, pelo pluripartidarismo, etc, tinha como consequências inevitáveis a perseguição, a prisão, a tortura, muitas vezes a morte.

Verificará, ainda, que nesse tempo - nesses longos e terríveis 48 anos de fascismo - os comunistas estiveram sempre na primeira fila da luta contra o fascismo, pela democracia, pelas liberdades, pelo sufrágio universal, pelo pluripartidarismo, etc. - e verificará mais: que nessa primeira fila da luta, os comunistas estiveram muitas e muitas vezes sozinhos; e que eram militantes comunistas a imensa - imensíssima! - maioria dos perseguidos, dos presos, dos torturados, dos assassinados pelo fascismo.

Verificará, finalmente, que a luta do PCP pela democracia, pelas liberdades, pelo sufrágio universal, pelo pluripartidarismo, etc, foi sempre parte integrante da luta mais vasta dos comunistas pela construção em Portugal de uma sociedade liberta de todas as formas de opressão e de exploração; uma sociedade livre, justa, solidária, fraterna, pacífica: a sociedade socialista e comunista.

Assim sendo, se o Director do Diário de Notícias quiser prosseguir o louvável caminho de só falar do PCP com conhecimento de causa, facilmente descobrirá, um dia destes, que o PCP é um partido democrático não por ter deixado de ser comunista, mas precisamente por ser comunista.

sábado, 18 de julho de 2009

Continuará sempre a haver quem me surpreenda pela positiva

Hoje voltou a ser dia de itinerâncias em Santa Vitória do Ameixial. Tal como ontem tinha actuado a Banda de Veiros, hoje foi a vez do Rancho de Evoramonte.

Coincidente com a sardinhada da ADERE resultou num convívio bem passado, numa tarde que se mostrou agradável.

No âmbito de dar a conhecer os candidatos da CDU à Câmara Municipal lá apareceram o dr. Jorge Pinto, a dra. Carla Cabanas, o Rui Fonseca e o Rogério Correia para lancharem e meter um pé de conversa com os presentes.

Tinhamos combinado o lanche há uns dias atrás e, curiosamente, foi a primeira vez que tive oportunidade de ter uma amena cavaqueira com a Carla e o Rui.

O Rogério, como em todas as freguesias do concelho, sente-se como peixe na água, conhece quase toda a gente e quase toda a gente o conhece. Santa Vitória do Ameixial não é excepção.

O Jorge é em Santa Vitória do Ameixial, por diversas razões, conhecido por muita gente pelo que também ele esteve à vontade.

A minha surpresa é outra.

Se já conhecia o Rui de pequenino (outros tempos) só muito recentemente voltei a (re)conhecer o Rui. Aliás, já em conversa com a mãe, não há muito tempo, lhe dizia que se o visse não sabia quem era.

Também a Carla já a tinha visto de certeza só que não me lembrava. A minha memória para as caras e para os nomes é uma desgraça há muitos anos.

No último mês (mais ou menos) encontrei-me com os dois. E fiquei a conhecê-los muito pouco. As circunstâncias não permitiram melhor.

Pois é. Fiquei espantado com a forma de pensar e de abordar os assuntos de que falámos.

Nota-se claramente um sentimento bom, uma consciência clara sobre diversas matérias, uma maneira de estar na vida e nas coisas de quem, sem pretensionismos, quer algo melhor.

E vindo de quem vem, de jovens com 25 e 22 anos, é uma surpresa ainda mais agradável.

Sempre defendi a importância de trazer gente nova porque nós, a geração de Abril, regra geral (eu sou uma excepção mas por muito pouco tempo), já passou dos cinquenta e há que dar continuidade a princípios, a ideiais, a valores, que serão determinantes no futuro.

Nunca me passou pela cabeça que, de uma acentada, fizéssemos uma renovação tão profunda e com tamanha qualidade, e não só nos candidatos para a Câmara Municipal.

Porque há outros jovens que estão aí.

Penso que a CDU já ganhou a aposta, porque apostou na juventude.

A partir de Outubro, com a CDU, Estremoz voltará ao caminho certo.

E não há "salvadores da pátria" que, desta vez, o impeçam.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Debate: «Injustiças sociais e distribuição do Rendimento Nacional»

MELHOR DISTRIBUIÇÃO PARA PODER HAVER MAIOR CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO

1 - Na U.E. os países mais desenvolvidos são os que têm melhor distribuição de rendimento.

2 - O crescimento económico, quando acompanhado de redistribuição de rendimento (e de riqueza) é mais rápido.

3 - Mediadas como a reforma agrária e as nacionalizações determinam uma mudança imediata na distribuição da riqueza e, consequentemente, do rendimento

4 - Só se o salário médio real crescer mais que a produtividade é o que o peso dos salários no PIB aumentará.

5 - A “contra-reforma” do PS de Sócrates tanto na Segurança Social como no Estatuto da Aposentação dos trabalhadores da Administração Pública, se não for alterado, determinará uma redução muito grande nas pensões: - na Segurança Social as pensões baixarão entre 40% a 50%, e os 23.000 trabalhadores da Administração Pública que se aposentaram em 2008 vão perder mais de 1.000 milhões de euros de pensões

UMA POLITICA PARA CORRIGIR AS INJUSTIÇAS E DINAMIZAR O MERCADO INTERNO

1 - UMA POLITICA DE AUMENTO DO SALÁRIO MINIMO, INCLUINDO O DOS JOVENS, instrumento importante de elevação geral dos salários.
Estudos na Alemanha mostram que tornam emprego mais produtivo.

2 - ALTERAÇÃO DA LEI DO SUBSIDIO DE DESEMPREGO (DL 220/2006).
A burla do Decreto-Lei 150/2009 que apenas alterou as condições de acesso ao subsidio social de emprego (antes : 80% do SMN; agora 110% do IAS)

3 - ALTERAÇÃO DA FORMULA DE CÁLCULO DA PENSÃO E DA FORMULA DE ACTUALIZAÇÃO DAS PENSÕES
Na Seg. Social :Pensão : antes 3 formulas; com Sócrates para uma; e agora duas. É preciso repor as 3 formulas de cálculo da pensão.
Alterar o Estatuto de Aposentação para corrigir injustiças.
É preciso alterar a actual formula de actualização das pensões que impede qualquer e determina diminuição

4 - ALARGAR A BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS PARA A SEGURANÇA SOCIAL E AUMENTAR O COMBATE À EVASÃO CONTRIBUTIVA PARA GARANTIR SUSTENTABILIDADE, AUMENTAR PENSÕES E REFORÇAR O APOIO SOCIAL.


Do documento com a apresentação de Eugénio Rosa, Economista.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Hoje há Avante!

DESTAQUES:
Apresentação de candidatos reforça confiança
Os eleitos CDU fazem a diferença
Política anti-social
PS rejeita protecção no desemprego
Guimarães
Alegria de transformar
Caso BPN
Supervisor branqueado
Colocação de docentes
Resultados catastróficos
Festa do Avante!
Bienal de volta à Atalaia
Trabalhadores alemães enfrentam exploração
Capital ataca salários
Greves avançam no Canadá
Trabalhadores mostram a força da luta

ÍNDICE:
Editorial
A FESTA É LUTA
Opinião
Municípios alentejanos defendem água pública
Actual

Duas notícias sobre cultura
Orgulho PS
Parole … parole …
Crónica Internacional

Golpe «Made in USA»
A Talhe de Foice

A «nova CP»
Em Foco
«Juntos somos uma força imensa!»
Ainda em Lisboa
Construir a mudança em Santarém
CDU apresenta propostas
Ninguém pára a CDU
Soluções para uma vida melhor!
Combater o abandono
Defender a água pública em Évora
Festa das artes de volta à Atalaia
Juntos construímos a Festa
Compra já a EP
PCP
Em defesa do sector público
Emprego com direitos
As soluções de que o País precisa
Convergência para mudar de política
Alegria de transformar
Um passo perigoso
António Chora e Manuel Pinho, a mesma luta
É possível mudar!
Diário de Aveiro discrimina PCP
Arsenal vai à AR
Erro à vista nos Açores
Breves
Trabalhadores
O pior concurso dos últimos anos
Motoristas em protesto
Gripe ameaça salários
Persistir na luta
Vigília contra a mobilidade especial
ASPP/PSP
Arsenalistas estão hoje em greve
Faltam muitos enfermeiros no SNS
Defender a Cimianto
Contra a chantagem no comércio de Lisboa
Hotelaria
US Setúbal interpela candidatos
Governo incumpre com militares
Breves
Assembleia República
Política anti-social
Desemprego e precariedade
PS branqueia inacção da supervisão
Explicações precisa-se!
Burocratizar e governamentalizar
Liberalização encapotada
Novo Provedor de Justiça
Breves
Nacional
Começar de novo em Odemira
«Grândola vai ganhar»
CDU tem propostas para Viseu
Condenar o Poder Central
Honestidade e competência
Eleger um vereador em Paredes
Modernizar S. João dos Montes
PS em maratona eleitoralista!
Melhorar a vida das pessoas
«Os Verdes» com novo outdoor
Cuba - 50 anos
Rectificação
Novas descobertas no Fluviário de Mora
Breves
Europa
Capital ataca salários
Gestora pública culpada de fraude
Business as usual…
Internacional
Trabalhadores mostram a força da luta
Casa Branca escondeu
Sem tostão
Pequim repudia acusações de «genocídio»
Mais um milhar no desemprego
Sérvios recordam vítimas
Golpe falhado
Honduras: quando perguntar é proibido
Argumentos
Religiões

O mito da paixão e a mudança de imagem
TVisto

Enquanto Obama falava
Gastronomia

Relatório sobre o racismo no copo (1)
Aconteceu
Portugal no top do desemprego
Portugueses «cortam» na saúde
Homenagem a João Sarabando
Falar ao telemóvel é caro
Ciber-ataques
Resumo da Semana

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Qual era a dúvida?

Os desabafos e confissões dos soldados que não conseguem conviver com as monstruosidades em que participaram, vêm confirmar o que todas as ONGs e observadores independentes denunciavam.

Está lá tudo.

Os escudos humanos, as armas proibidas, as ordens para matar sem perguntar nada, os disparos às cegas, a política de transformar tudo à passagem em “zonas estéreis”, o que apenas se consegue arrasando tudo, nas próprias palavras de um soldado israelita.

Já sabíamos que só na última grande ofensiva de Israel, o balanço de vítimas foi de quase 1500 mortos palestinianos, na esmagadora maioria civis, enquanto do lado israelita morreram dois civis, vítimas dos rockets do Hamas e 10 soldados, sendo que destes, 4 foram abatidos acidentalmente por “fogo amigo” (termo mais imbecil!) de colegas seus.

Com números assim, nem seria preciso esperar pelos (sempre louváveis) rebates de consciência dos participantes nos assassinatos e genocídio planeado de todo um povo, para reafirmar a condenação da direita, extrema direita e trabalhistas (é bom não esquecer!), que têm partilhado o poder durante décadas de crimes e, ao mesmo tempo, reforçar a solidariedade com todos os que, dentro de Israel, lutam e levantam a sua voz contra este estado de coisas, buscando uma solução de paz que respeite o povo palestiniano.

Qual era a dúvida? in "Cantigueiro"

terça-feira, 14 de julho de 2009

Dr. Jorge Pinto, cabeça de lista da CDU à Câmara Municipal de Estremoz apresenta-se

Chamo-me Jorge Manuel de Oliveira Pinto, nasci em Moura há 52 anos, sou o mais velho de 4 irmãos, filho de mãe professora e católica e pai empregado do comércio e ateu. Cedo aprendi a viver num ambiente de tolerância e respeito pelos valores de cada um, uma clara imagem de valores apreendidos no seio familiar.

As dificuldades económicas e o momento especial em que vivi a minha juventude levaram-me a interromper os estudos em 1975, retomando-os dez anos depois, tendo acabado por me licenciar em Economia e Pós-Graduar em Administração Pública e Desenvolvimento Regional.

Como eleito do poder local, exerci funções de vereador na Câmara Municipal de Évora entre 1994 e 2005, primeiro como vice – presidente e, posteriormente, como vereador na oposição. De 1979 a 1984 e de 2005 a 2008, fui membro da Assembleia Municipal de Moura. De 1985 a 1992 integrei a Assembleia Municipal de Borba.

Membro do PCP desde 1978, faço parte da Direcção Regional de Évora do PCP e da Comissão Concelhia de Estremoz .

Fui técnico de contas, funcionário do PCP e, posteriormente, docente do Departamento de Economia na Universidade de Évora. A partir de 2002, passei a dedicar-me à função de consultor económico de várias autarquias e empresas municipais, exercendo igualmente a actividade de formador na área de especialização em finanças locais.

Durante a minha vida de estudante, participei na direcção da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Beja e fui Vice-Presidente da Associação de Estudantes da Universidade de Évora. No Centro Cultural de Moura, desenvolvi actividades na área do Teatro e do Cinema. Actualmente, sou Presidente do Conselho Fiscal da Associação de Natação do Sul.

Em 1983, assumi, pela primeira vez, responsabilidades políticas em Estremoz. Em 1984, passei a residir em Borba, onde continuo a viver com a minha mulher e o meu filho e, desde então, tenho acompanhado, de forma sistemática e quase permanente (com a interrupção de 8 anos em que fui vereador a tempo inteiro em Évora), o concelho de Estremoz, onde tenho coordenado a actividade política do PCP e da CDU.

Depois de dirigir, em Estremoz, os processos das eleições locais de 1993, 2005 e 2009 acabei por aceitar , agora, encabeçar a lista da CDU à Presidência da Câmara de Estremoz.

Considero ser o candidato que reúne as melhores condições para assumir, numa situação difícil, a Presidência da Câmara Municipal de Estremoz, assumindo-me como a garantia que Estremoz necessita para Ganhar o Futuro.

Para tal, apresento-me a liderar uma equipa jovem que, baseada na vontade de participação, de abertura e de diálogo, se mostra disponível para exercer o próximo mandato com Trabalho – Honestidade e Competência.

Estremoz, Julho 2009

Jorge Manuel de Oliveira Pinto

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A solidariedade com a luta do povo hondurenho continua

A LUTA CONTINUA!

As equipas da TeleSUR e da VTV (Venezoelana de Televisión) foram expulsas das Honduras.

Os jornalistas das duas cadeias de televisão foram presos na noite de sábado e posteriormente obrigados a abandonar o país.


Para os média internacionais - que têm silenciado e manipulado desavergonhadamente os acontecimentos das Honduras - também esta notícia não é... notícia.


Na verdade, a expulsão da TeleSUR e da VTV é uma medida que se integra no conceito de liberdade de informação dominante, que consiste em só informar o que ao grande capital internacional interessar - e a esse grande capital não interessava, obviamente, a informação verdadeira que aquelas duas televisões asseguravam.


Entretanto, prosseguem as tais «negociações» com os golpistas, apadrinhadas pelo governo de Obama - «negociações» que, cada vez mais, se revelam como uma forma de manter os golpistas no poder... ou não fossem elas inspiradas por quem são...

Os jornais de hoje anunciam que «o recolher obrigatório foi levantado» e que «a situação no país está calma»...

Mas a verdade é que, «em Tegucigalpa prosseguem as manifestações populares exigindo o regresso do Presidente Manuel Zelaya».

Ou seja: A LUTA CONTINUA!

In Cravo de Abril

sábado, 11 de julho de 2009

Apresentação dos primeiros candidatos da CDU:

CÂMARA MUNICIPAL:

Dr. Jorge Pinto

Dra. Carla Cabanas

Rui Rato Fonseca

Rogério Correia

ASSEMBLEIA MUNICIPAL:

Eng.º Vitor Silva

Luís Condinho

Imelda Guerra

Pedro Silva

Dr. Júlio Rebelo

FREGUESIA DE SANTA MARIA

Narciso Patrício

FREGUESIA DE SANTO ANDRÉ

Arq.º João Paulo Ferrão

FREGUESIA DE EVORAMONTE

Florindo Carvela

FREGUESIA DE GLÓRIA

Parreira

FREGUESIA DE S. VITÓRIA DO AMEIXIAL

Angelina Leirias

FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE ANA LOURA

João Maltinha

sexta-feira, 10 de julho de 2009

No dia e a propósito da apresentação de candidatos CDU aconselho a leitura desta intervenção de Rita Rato Fonseca

Os dias não estão fáceis para os jovens portugueses.

Esta é a geração que querem sem “direitos”.

Para quem já não há empregos para a vida, e a educação foi transformada num investimento pessoal, para quem viver na casa dos pais até tarde dá mais jeito, e ter filhos muito depois dos 30 anos é uma decisão madura, para quem o voluntariado é a nova grande causa, e as manifestações são coisa do passado.

Esta é a geração que só conheceu a política de direita.

Mas “Política de Direita” não é retórica da CDU!

É a acção concreta de sucessivos governos na desfiguração da Constituição de Abril e na negação e destruição dos direitos do povo português.

É o caminho escolhido do desperdício de recursos, da energia e da força criadora da juventude, é a irracionalidade dos mais de 200 000 jovens atirados para o desemprego no momento em que se encontram no auge das suas capacidades.

33 Anos de alternância sem alternativa, 33 anos de políticas anti-democráticas e anti-juvenis ora de governos PS, ora de governos PSD com ou sem o CDS.

33 Anos de dança das cadeiras sempre com a mesma música de fundo: baixos salários, contratos a prazo, trabalho temporário, falta de apoio à constituição de família e à habitação, desemprego, que atinge cerca de 20,3% dos jovens; uma escola orientado exclusivamente para a formação profissional de banda estreita, que não estimula o gosto pela cultura, pela crítica, o desenvolvimento da capacidade racional e analítica, a inteligência e a criatividade.

Esta é a geração que cresceu com a liquidação das conquistas de Abril.

Para quem é difícil acreditar que em Portugal existiu Ensino Superior Público sem propinas, que um contrato de trabalho efectivo era regra e não excepção, que o direito a ter uma casa para viver e ser independente não demorava décadas, que não se pagava para ir a uma urgência de saúde.

Mas esta geração também sabe que não está condenada ao desemprego, à precariedade, ao abandono escolar, e contra tudo isto milhares de jovens lutaram nos últimos quatro anos.

Esta geração sabe que tem direito, e está disponível para construir uma vida melhor, e que esse caminho só é possível com a CDU e o seu reforço.

Para a CDU, os problemas da juventude são os problemas do país.

E por isso enquadramos a política de juventude no cenário mais amplo da política económica e social.

Aos muitos jovens descontentes dizemos que a esperança nasce da luta contra aqueles que têm usado o Estado e a confiança dos portugueses para satisfazer interesses próprios, interesses privados, nacionais e estrangeiros.

Porque a CDU, confiante na força criadora da juventude, compreende a ruptura com esta política como a única saída para a realização dos seus direitos e aspirações.

Já esta semana a Juventude CDU divulgou as “Medidas Urgentes para a Juventude”, das quais destacamos:

A valorização da avaliação contínua, e o fim dos exames nacionais do Ensino Secundário e Básico;

Uma Nova Lei de Financiamento do Ensino Superior – Fim das propinas;
A revogação do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior – Pela participação democrática dos estudantes, não à “empresarialização” da Escola Pública;

A passagem a efectivos de todos os trabalhadores que desempenham funções de carácter permanente – Fim do trabalho precário;

Alargamento dos critérios de acesso ao subsídio de desemprego e prolongamento do período de atribuição;

A criação de um Plano Público de Habitação que assegure o direito à habitação a todos os jovens, e o estabelecimento pela Caixa Geral de Depósitos de 0,5% como valor máximo de spread nos empréstimos à habitação;

Estas propostas são elementos de uma política mais vasta de ruptura e de mudança tão necessária ao país.

Uma nova política de esquerda que, vinculada aos valores de Abril e à Constituição da República, garanta uma vida melhor aos portugueses, num país mais justo, desenvolvido e soberano, e garanta a efectivação dos direitos da juventude e a realização dos seus sonhos e aspirações.

Por isso nos dirigimos aos jovens portugueses e dizemos que “Contigo, construímos a alternativa!”.

Intervenção de Rita Rato Fonseca, actual membro da Assembleia Municipal de Estremoz pela CDU, na apresentação dos candidatos CDU pelo círculo de Lisboa.

Rita Rato Fonseca é a 3.º candidata, a seguir a Jerónimo de Sousa, cabeça de lista, e a Bernardino Soares.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Hoje há Avante!

DESTAQUES:
Debate mostra estado da Nação
O país precisa de uma política de esquerda
Passeio das Mulheres CDU
20 anos de confraternização
Grupo Jerónimo Martins
Trabalhadores em luta
PCP defende
Direito à saúde
CDU
Determinação e confiança
Festa do Avante!
Da vida no universo ao universo da vida
Honduras
Zelaya apela à resistência
Itália
Leis racistas

ÍNDICE:
Editorial
A CDU AVANÇA
Opinião
Para onde sopram os ventos da crise capitalista?
Actual
Entre barreiras
Pouca história e pouca vergonha
Uma peça na engrenagem
Crónica Internacional
«Obamismo», guerra e militarismo
A Talhe de Foice
O Chora
Em Foco
Determinação e confiança
Combater as desigualdades sociais
Nomes que dão valor
Fora da Europa
Medidas urgentes para a juventude
Ciclo de debates para a construção do Programa Eleitoral do PCP
20 anos de festa e de convívio fraterno
«Da vida no universo, ao universo da vida»
PCP
Exigir o cumprimento dos direitos
Crise agrava-se de Norte a Sul
Ferreira Soares, o médico dos pobres
PCP evoca Alfredo Dinis
PS chumba desenvolvimento regional
Atracções não faltam!
Encontros com o PCP
Breves
Trabalhadores
Exigir negociação e respeito
Dez pontos para mudar
Cimianto boicota viabilização
Polícias pelo Estatuto
Crise em Castelo Branco
Banalização do lay-off
Foi-se mentindo...
Breves
Assembleia República
Regressão e declínio
Cultura antidemocrática
«Há uma política alternativa»
Direito à saúde sob ameaça
Negócio de milhões
Por uma política alternativa
Custos agravados, acesso dificultado
Nacional
Projecto de mudança a sério!
Um concelho melhor para todos
CDU é a alternativa!
CDU quer dar voz às pessoas
Protesto da pecuária
Marcha em Póvoa de Santa Iria
Breves
Europa
Senado aprova lei fascizante
Governo sancionado
TEDH avaliza ilegalização
Não às bases americanas
Rectificação
Londres nacionaliza linha-férrea
Recomeço com novas ameaças
Breves
Internacional
Golpistas impedem regresso de Zelaya e reprimem protestos
O pior está para vir
Romper o cerco
Luta sindical nos EUA
Temas
Os compromissos do Presidente da República com a Constituição e com os «filantropos»
Argumentos
Religiões

Fogos, fumos e lutas de classes
TVisto
Sem notícias das Honduras
Desporto
O desporto e o desenvolvimento sustentado
Aconteceu
Festival de Teatro arranca em Almada
Reedição póstuma de Simões Abreu
Veículo português ganha prova de economia
Indústria cai 20% em Espanha
PC da China atinge 76 milhões de militantes
Alemanha reabilita condenados pelos nazis
Resumo da Semana
 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR