"...
As opções capitalistas terminaram a sua rota.
Na presente crise, os métodos históricos de ressuscitar a lucratividade do capitalismo, de restaurar a acumulação capitalista e a prosperidade, parece terem finalizado o seu caminho, tal como fizeram antes abrindo caminho à Grande Depressão.
Isto é o que tem mantido amedrontada a classe dominante.
Líderes da classe trabalhadora, líderes operários, organizadores de comunidade e activistas em todas as esferas devem arcar com a perspectiva de que não há saída da crise excepto através da intervenção de massas e da luta de massas.
A classe trabalhadora multinacional deve interferir nos processos automáticos da crise capitalista.
Os despedimentos colectivos devem ser travados.
Os arrestos e os despejos devem ser travados.
Os cortes salariais e o encurtamento de horários devem ser travados.
A comida deve estar disponível para todos, não importa quem.
Os cuidados médicos devem ser tornados disponíveis para as massas.
E isto só pode ser alcançado pela mobilização unificada das massas e a sua luta.
Não há outro caminho, não obstante todos os pacotes de estímulos e de salvamentos.
Finalmente, o movimento deve reagrupar-se ideologicamente e reconhecer que foi o sistema capitalista que levou a classe trabalhadora multinacional e grande parte da classe média à beira da ruína.
O único caminho para a saída da crise é liquidar o próprio capitalismo, o que só pode ser feito pelos trabalhadores e pelos oprimidos tomando nas suas mãos a potência económica que construíram e colocando-a sobre uma base socialista – isto é, criando um sistema que funcione para a satisfação das necessidades humanas ao invés de produzir lucros para uns poucos privilegiados."
Assim termina o artigo de Fred Goldstein, publicado no Resistir.info.
Fred Goldstein é colaborador regular do semanário estado-unidense Workers World e autor de Capitalismo de baixo salário – Colosso com pés de barro, acerca do significado do novo imperialismo globalizado e de alta tecnologia para a classe trabalhadora nos EUA.
As opções capitalistas terminaram a sua rota.
Na presente crise, os métodos históricos de ressuscitar a lucratividade do capitalismo, de restaurar a acumulação capitalista e a prosperidade, parece terem finalizado o seu caminho, tal como fizeram antes abrindo caminho à Grande Depressão.
Isto é o que tem mantido amedrontada a classe dominante.
Líderes da classe trabalhadora, líderes operários, organizadores de comunidade e activistas em todas as esferas devem arcar com a perspectiva de que não há saída da crise excepto através da intervenção de massas e da luta de massas.
A classe trabalhadora multinacional deve interferir nos processos automáticos da crise capitalista.
Os despedimentos colectivos devem ser travados.
Os arrestos e os despejos devem ser travados.
Os cortes salariais e o encurtamento de horários devem ser travados.
A comida deve estar disponível para todos, não importa quem.
Os cuidados médicos devem ser tornados disponíveis para as massas.
E isto só pode ser alcançado pela mobilização unificada das massas e a sua luta.
Não há outro caminho, não obstante todos os pacotes de estímulos e de salvamentos.
Finalmente, o movimento deve reagrupar-se ideologicamente e reconhecer que foi o sistema capitalista que levou a classe trabalhadora multinacional e grande parte da classe média à beira da ruína.
O único caminho para a saída da crise é liquidar o próprio capitalismo, o que só pode ser feito pelos trabalhadores e pelos oprimidos tomando nas suas mãos a potência económica que construíram e colocando-a sobre uma base socialista – isto é, criando um sistema que funcione para a satisfação das necessidades humanas ao invés de produzir lucros para uns poucos privilegiados."
Assim termina o artigo de Fred Goldstein, publicado no Resistir.info.
Fred Goldstein é colaborador regular do semanário estado-unidense Workers World e autor de Capitalismo de baixo salário – Colosso com pés de barro, acerca do significado do novo imperialismo globalizado e de alta tecnologia para a classe trabalhadora nos EUA.