O PCP regozija-se com o legítimo regresso de Aminatu Haidar à sua pátria, o Saara Ocidental e reafirma a exigência do pleno respeito do direito do povo sarauí à autodeterminação, incontornável e única solução viável, justa e durável para o conflito, isto é, para o fim da inaceitável colonização do Saara Ocidental e da opressão que se abate sobre o seu povo por parte de Marrocos.
O PCP regozija-se com o legítimo regresso de Aminatu Haidar à sua pátria, Saara Ocidental, e à sua família - depois de 32 dias de greve de fome, após ter sido detida pelas autoridades marroquinas no aeroporto de El Aaaiun, no passado dia 13 de Novembro, e enviada para território espanhol -, e considera que esta é uma vitória da luta do povo sarauí.
Desde o primeiro momento que o PCP manifestou o seu apoio para com a luta de Aminatu Haidar, desenvolvendo múltiplas iniciativas de solidariedade, de que são exemplo a aprovação, por sua proposta, de um voto de solidariedade pela Assembleia da República e a deslocação do Grupo parlamentar do PCP no Parlamento Europeu a Lanzarote, reafirmando a sua solidariedade de sempre para com a justa causa do povo sarauí e a Frente Polisário, sua legitima representante.
Face ao contínuo desrespeito do direito internacional e às deploráveis e constantes tentativas por parte das autoridades marroquinas de bloquear o cumprimento das resoluções da ONU, o PCP reafirma a exigência do pleno respeito do direito do povo sarauí à autodeterminação, incontornável e única solução viável, justa e durável para o conflito, isto é, para o fim da inaceitável colonização do Saara Ocidental e da opressão que se abate sobre o seu povo por parte de Marrocos, com a conivência dos EUA e da União Europeia.