quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Hoje há Avante!

  DESTAQUES:

Comício de Francisco Lopes enche Palácio de Cristal
Abrir caminho à esperança
Às mais de cinco mil pessoas que encheram o Palácio de Cristal, Francisco Lopes lembrou que «a nossa candidatura comprovou, nestes meses, que é um imperativo nacional, que é de facto a única alternativa que os trabalhadores e o povo português têm para afirmar, nestas eleições, a mudança indispensável ao País». Jerónimo de Sousa, por seu lado, apelou aos trabalhadores e ao povo para que dêem «com coragem, um passo em frente» e, pelo voto no dia 23 e pela continuação da luta, abram «caminho à esperança numa vida melhor para todos os portugueses».
CGTP-IN prevê aceleração do ataque
Mais luta e organização
O Governo «fez opções políticas erradas e de classe e prepara-se para as impor aceleradamente, enquanto decorrer o processo das presidenciais», denunciou o Plenário de Sindicatos da CGTP-IN.
Inadmissível
Querem fichar-nos
O FBI quer ter acesso aos dados dos B.I. de todos os portugueses e o Governo está disposto a ceder-lhos. Um acordo secreto terá sido assinado entre as partes em Junho de 2009.

Educação
Ataque violento
O roubo nos salários, o congelamento das carreiras e a não realização de concurso em 2011 são agravados com medidas que ameaçam liquidar quase 40 mil postos de trabalho.

Alemanha
Emprego indigno
O aumento dos níveis de emprego na Alemanha está a ser feito à custa do alastramento do trabalho a tempo parcial e dos baixos salários que condenam os trabalhadores à pobreza.

Salário mínimo
Bandeira rasgada
Ao retirar 15 dos 25 euros acordados em sede de concertação social como aumento para o salário mínimo nacional, o Governo abdicou da sua «última bandeira social», acusou o PCP na AR. Sem argumentos, Sócrates refugiou-se no anticomunismo.
Francisco Lopes marca a diferença
Com o povo e o País
Ao intervir no encerramento do comício no Palácio de Cristal, Francisco Lopes sublinhou que a candidatura que assume é a única comprometida com os trabalhadores e o futuro do País, e que «só ao povo português cabe decidir sobre quem vai à segunda volta, sobre quem vai ser o Presidente da República».

Povos rebelam-se nas ruas da Tunísia e Argélia
Revolta no Magrebe
Os protestos iniciados a meio de Dezembro na Tunísia continuam e estenderam-se à vizinha Argélia. Milhares de pessoas insurgem-se contra o desemprego, a carestia de vida e a repressão.


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RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR