O voto dos que não abdicam da defesa dos interesses nacionais nem se submetem a ser governados a partir de Bruxelas. O voto que afirma a soberania e a independência nacionais como parte integrante de um projecto de desenvolvimento para Portugal.
O voto que dá continuidade à luta contra a acção do Governo, e prolonga nas eleições a exigência de uma nova política e que se projecta para as lutas futuras contra as injustiças e as desigualdades e pela ruptura com a política de direita.
O voto que dá continuidade à luta contra a acção do Governo, e prolonga nas eleições a exigência de uma nova política e que se projecta para as lutas futuras contra as injustiças e as desigualdades e pela ruptura com a política de direita.
O voto dos que não se recusam a aceitar como único caminho para a Europa, o caminho de uma integração capitalista atrelada aos projectos militaristas.O voto que afirma Portugal como um país aberto à Europa e ao Mundo assente em relações diversificadas de cooperação entre os povos e pela paz.
O voto em gente séria, que honra os compromissos e respeita a palavra dada. O voto que se opôs aos aumentos milionários dos salários no parlamento Europeu e que dá garantias de não os usar em beneficio pessoal.
O voto dos que confiam, que com a luta e o seu voto, é possível abrir um novo rumo e construir uma nova política. O voto certo dos que sem hesitação exigem uma ruptura com a política de direita e a construção de uma política alternativa de esquerda.O voto que reconhece nos deputados do PCP um trabalho sério e empenhado, ligado à vida e aspirações dos trabalhadores e do povo, sempre presente na defesa dos interesses nacionais no país e nas instituições europeias.