A crise, que se dizia ser apenas económica e vinda de fora, vai passar também a política e bem cá de dentro?
Nossa!
Como vai tudo isto evoluir?
Os cenários são múltiplos e, aparentemente, passam todos pelo Largo do Rato, por S. Bento, por Belém.
Que é lá que têm sede o PS, a Assembleia da República, o Presidente da República.
Ali perto, para a Lapa, também o PSD procura recuperar tempo perdido (e não só…), para poder acompanhar esta correria.
Por essas bandas (e também lá para o Largo do Caldas do CDS/PP) há, decerto, bandos de “especialistas” que, em gabinetes, se afadigam em cálculos e estratégicas, em ensaios de artes & manhas.
Em negócios e traficâncias.
Sem temor e sem pudor.
Sobre as políticas, os princípios, os valores, sobre os… outros?
Têm lá tempo para pensar nessas coisas.
Então… e nós?
Nós, os que somos e queremos estar junto da vida, das pessoas, das empresas que fecham, dos desempregados que aumentam, dos salários estagnados, da pobreza que cresce (envergonhada), dos juros que não se conseguem pagar, de situações aflitivas… não temos nada a dizer, para além de votar se a “saída” forem eleições?
Claro que temos, e não calaremos.
Mas que informação nos chega?
Aquela que vemos, ouvimos e lemos?
A das escutas e outras diversões... malucas.
Chega?
Informe-SE e informe!
Tanto (e quando...) do futuro depende disso!