Anos | Mandatos | Forças políticas | Quadros comunitários | Eleitos da maioria |
1977 | 1º Mandato 1977-1979 | FEPU (CDU) | Presidente: Véstia da Silva. Vereadores: Leitão Cochicho e José Mira Ramalho. | |
1978 | ||||
1979 | ||||
1980 | 2º Mandato 1980-1982 | APU (CDU) | Presidente: Véstia da Silva. Vereadores: José Festas (Virgolino Morgado), José Mira Ramalho e Barros de Carvalho. | |
1981 | ||||
1982 | ||||
1983 | 3º Mandato 1983-1985 | APU (CDU) | Presidente: José Emílio Guerreiro. Vereadores: Virgolino Morgado, José Mira Ramalho e João Ferro. | |
1984 | ||||
1985 | ||||
1986 | 4º Mandato 1986-1989 | PS (com PSD e CDS) | Presidente: João Carrapiço. Vereadores: Alberto Silva, António José Ramalho e Isabel Taborda. | |
1987 | ||||
1988 | ||||
1989 | 1º Quadro Comunitário de Apoio (QCA I) | |||
1990 | 5º Mandato 1990-1993 | PS | Presidente: Véstia da Silva (José Costa). Vereadores: José Costa (Manuela Fidalgo Marques) e José Alberto Fateixa. | |
1991 | ||||
1992 | ||||
1993 | ||||
1994 | 6º Mandato 1994-1997 | CDU | 2º Quadro Comunitário de Apoio (QCA II) | Presidente: José Dias Sena (Luís Mourinha). Vereadores: Vítor Silva (José Emílio Guerreiro) e Luís Mourinha (José Varge). |
1995 | ||||
1996 | ||||
1997 | ||||
1998 | 7º Mandato 1998-2001 | CDU | Presidente: Luís Mourinha. Vereadores: José Emílio Guerreiro, José Palmeiro e Narciso Patrício. | |
1999 | ||||
2000 | 3º Quadro Comunitário de Apoio (QCA III) | |||
2001 | ||||
2002 | 8º Mandato 2002-2005 (Out) | CDU | Presidente: Luís Mourinha. Vereadores: José Manuel Maranga e Júlio Rebelo. | |
2003 | ||||
2004 | ||||
2005 | ||||
2006 | 9º Mandato 2005 (Nov)-2009 | PS | Presidente: José Alberto Fateixa. Vereadores: João Carlos chouriço e Jorge Canhoto. | |
2007 | QREN entre 2007-2013 | |||
2008 | ||||
2009 |
Breves Notas:
1 - Até 1988 não houve os milhões dos quadros comunitários de apoio. As Câmaras recorriam sempre que possível à administração directa, quer na resolução dos problemas existentes quer no investimento em novos equipamentos e serviços prestados às populações. Foi a fórmula que permitiu, com os meios disponíveis, nomeadamente financeiros, alterar profundamente a qualidade de vida das populções.
2 - O 1º Quadro Comunitário de Apoio (QCA I), entre 1989 e 1993 foi talvez o mais importante, quer por se destinar, essencialmente, às infraestruturas básicas, quer pela liberdade das opções de gestão dos municípios, quer ainda pela participação dos municípios na sua gestão. Pode-se dizer que Estremoz, praticamente, a eles não recorreu limitando-se a uma ou outra obra sem grande significado em termos do valor global do investimento (emissário da zona industrial ou obra de construção civil do Teatro Bernardim Ribeiro). É com este quadro comunitário que nos afastámos de Montemor-o-Novo e mesmo de Vendas Novas, que nos ultrapassaram em muitos aspectos.
3 - O 2º Quadro Comunitário de Apoio (QCA II), entre 1994 e 1999 foi o primeiro que se fez sentir no concelho. No entanto as regras tinham começado a mudar e os municípios viram-se obrigados a recorrer a empreitadas em muitas das obras que antes faziam por administração directa, perdendo assim as mais-valias que lhes permitiam fazer muito mais com o mesmo dinheiro.
4 - O 3º Quadro Comunitário de Apoio (QCA III), entre 2000 e 2006 volta a ter um forte impacto no concelho. No entanto as regras que tinham começado a mudar no 2º aceleram-se e surge o gestor nomeado pelo governo. Os municípios perdem a participação na gestão dos mesmos.
5 - O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) entre 2007-2013. Encontra-se bastante atrasado, podendo-se dizer que ainda não começou. Quando começar, e das regras que estão previstas, prevê-se que as populações deixem de beneficiar directamente da sua aplicação. São fundos cada vez mais virados para as empresas e para formas de gestão em que os municípios se vêem, de certo modo, afastados, limitando-se a ser entidades que tratam do lançamento dos concursos e, em muitos casos, nem isso.