quinta-feira, 31 de março de 2011

Hoje há Avante!

  DESTAQUES: 
A solução está na luta dos povos
Depois do fracasso dos dispendiosos planos de «relançamento», e desfeitas as persistentes miragens da «retoma», as potências imperialistas em declínio afundam-se cada vez mais na crise económica, repercutindo os efeitos mais graves sobre os países dependentes, como Portugal, mas já sem poupar os próprios povos que, por toda a parte, se levantam contra a degradação sem precedentes das suas condições de vida. Haverá alternativas à crise? A esta questão o debate promovido pelo PCP e pelo Grupo da Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Verde Nórdica, dia 25, na Casa do Alentejo, deu uma resposta cabal.
Jovens protestam em Lisboa
Amanhã é dia de luta pelos direitos dos jovens trabalhadores. Convocada pela Interjovem/CGTP-IN, terá lugar, em Lisboa, às 14.30 horas, uma manifestação nacional contra a precariedade, o desemprego e os baixos salários.
Ataque ao bolso e à economia
O PCP considera que os preços da energia são «um escândalo» que persiste há demasiado tempo e alerta para as consequências brutais de tal situação na vida das famílias e das pequenas e médias empresas.
Juntos pela escola pública
A «Marcha Nacional pela Qualidade Educativa e em defesa da Escola Pública» toma conta das ruas da capital no sábado. Plataforma Sindical dos Professores, sindicatos da Função Pública, associações de pais e de estudantes juntos na luta.
Crimes na Líbia
Os EUA e os seus aliados repetem na Líbia crimes contra a humanidade similares aos cometidos no Iraque e no Afeganistão. O discurso que pretende justificar a agressão excede o imaginável no tocante à hipocrisia.
Um País à deriva
Os Estaleiros Navais de Viana do Castelo são uma daquelas empresas que qualquer país gostaria de ter: preparada e equipada para construir, reparar e reconverter vários tipos de navios, dispõe de um considerável saber acumulado, sendo actualmente o maior estaleiro de construção naval em Portugal e um dos maiores da Europa Ocidental. Apesar disso, e dos novos contratos recentemente assinados, não tem o seu futuro assegurado, pois a privatização está na mira do Governo.

 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR