quinta-feira, 7 de abril de 2011

Hoje há Avante!

  DESTAQUES: 
Política patriótica e de esquerda é imperativo inadiável
O Comité Central, reunido a 3 de Abril de 2011, analisou a situação económica e social do País e os recentes desenvolvimentos decorrentes da demissão do primeiro-ministro e da dissolução da Assembleia da República; debateu e definiu as principais orientações e direcções de trabalho com vista à intervenção do Partido nas eleições legislativas antecipadas de 5 de Junho e deliberou concorrer no quadro da CDU; apreciou o desenvolvimento da luta dos trabalhadores e de outros sectores da população, factor indispensável para a defesa de direitos e para a afirmação da exigência de uma ruptura com o actual rumo de declínio, retrocesso e empobrecimento do País.
Travar a extorsão e a chantagem
Jerónimo de Sousa afirmou, anteontem, que o País não pode continuar a estar sujeito ao saque e à especulação e defendeu a renegociação imediata da dívida pública portuguesa e a adopção de uma política voltada para o crescimento económico. Para o Secretário-geral do PCP, a espiral especulativa não parará enquanto o chantageado ceder ao chantagista.
Constituição de Abril
O PCP assinalou o 35.º aniversário da Constituição da República, no sábado, 2, com uma sessão pública em Lisboa, em que interveio Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
Dinamizar a produção
A dinamização dos sectores produtivos – agricultura, pescas e indústria – é vital para assegurar o futuro do País, advogou o PCP em debate no Parlamento, apresentando o caminho para superar os défices estruturais e sair da crise.
Banca arruína o país
A banca privada já absorveu o equivalente a 45 por cento do Produto Interno Bruto da Irlanda em ajudas públicas, enquanto os irlandeses continuam a ser sacrificados com um drástico plano de austeridade.
Trabalho com direitos
Milhares de jovens trabalhadores desfilaram, dia 1, na baixa de Lisboa, respondendo ao apelo da Interjovem/CGTP-IN, exigindo uma mudança de política e o fim do desemprego, precariedade e baixos salários.
Morte e destruição
A Líbia continua a ser fustigada pelos bombardeamentos imperialistas, com um saldo de dezenas de mortos civis. No terreno, agentes da CIA e do MI6 tentam organizar os rebeldes.

 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR