quinta-feira, 14 de julho de 2011

Hoje há Avante!

DESTAQUES:
O nosso lugar será sempre deste lado
Mais de um milhar de pessoas participou, sexta-feira, em Lisboa, num comício, que tinha como lema «Com o PCP uma política patriótica e de esquerda», e se exige «emprego, produção e justiça social». Mais uma grande jornada de luta, de gente determinada, que continua a acreditar no Partido que está a comemorar 90 anos de vida, «que nasceu, vive e projecta o seu futuro sempre a pensar servir os trabalhadores e o nosso povo». «O nosso lugar será sempre deste lado, do lado da trincheira dos que não abdicam de construir uma sociedade alternativa liberta da exploração», afirmou Jerónimo de Sousa.
mata a nossa economia
(…) Sem renegociação da dívida não haverá desenvolvimento, não haverá crescimento económico, não haverá criação de emprego.
É preciso diminuir os encargos imediatos da dívida para investir no aumento da produção nacional e adiante ter melhores condições para pagar o que devemos.
Contra a precariedade
Milhares de jovens trabalhadores de todo o País participaram no pic-nic pela Interjovem/CGTP-IN, Associaçãde Bolseiros de Investigação Científica, Juventude Operária Católica e o Movimento 12 de Março no Parque Eduardo VII.


Crise faz disparar a pobreza
Em três anos de crise, a pobreza e a exclusão social alastram em Espanha como há muito não se via. Segundo um estudo da Caritas, entre 2007 e 2010, a recessão e o desemprego produziram 800 mil novos excluídos.
Milhares pela mudança
Os egípcios voltaram às ruas das principais cidades do país para exigirem o cumprimento das promessas feitas pelas forças armadas e a cúpula política que assumiu o poder após o derrube da ditadura no país.


Antes que seja tarde
O Parlamento aprecia na quarta-feira, 20, o projecto de resolução do PCP sobre a renegociação da dívida pública e a implementação de políticas para o desenvolvimento da produção nacional. Trata-se de uma proposta da maior actualidade e importância face às inaceitáveis condições que constam do programa da troika que submete o País aos interesses dos grandes credores da dívida pública.

 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR