quinta-feira, 12 de maio de 2011

Hoje há Avante!

DESTAQUES: 
Rejeitar pela luta e pelo voto o pacto da submissão
O PCP reagiu, no dia 5, através de uma declaração do seu Secretário-geral, ao pacto assinado entre o FMI/BCE/CE e PS, PSD e CDS-PP. Jerónimo de Sousa alertou para a gravidade das medidas nele contidas, realçando que a não serem travadas pela luta, hipotecarão por décadas o futuro de Portugal e dos portugueses. Assim, a denúncia e rejeição deste pacto é, mais do que um direito, um dever, realçou o Secretário-geral comunista, reafirmando o caminho alternativo que o PCP propõe. Transcrevemos em seguida a declaração de Jerónimo de Sousa.
Portugal tem alternativa com o PCP
A troika FMI/BCE/UE entrou no nosso País com a arrogância dos opressores que vão recolher o espólio após a capitulação.
Recebida por quem lhe franqueou a porta com vassalagem, reuniu com instituições, recebeu os partidos que desde há 35 anos tudo fazem para liquidar as conquistas do 25 de Abril, vasculhou as contas públicas, fez um simulacro de «negociações» e, por fim, ditou a receita que já trazia na bagagem.
CDU em pré-campanha
A pré-campanha da Coligação Democrática Unitária está já no terreno travando a batalha da informação e do esclarecimento, prestando contas do trabalho feito na anterior legislatura e apresentando propostas para o futuro.
Bildu vai às urnas
Acórdão do Constitucional espanhol autoriza a coligação basca Bildu a concorrer às eleições de dia 22, revogando decisão contrária proferida pelo Supremo Tribunal. Decisão foi saudada pela generalidade dos partidos e organizações sociais bascas.
Agressão imperialista à Líbia
Barbárie sem limites
Os imperialistas que flagelam a Líbia são acusados de terem deixado morrer dezenas de imigrantes que seguiam à deriva no Mediterrâneo, fugindo do país na sequência da guerra. A NATO terá ignorado os pedidos de ajuda, refere o jornalo The Guardian.

Outro rumo com a luta
O «memorando» que o FMI, a UE e o BCE impuseram e que o Governo, o PS, o PSD e o CDS aceitaram vem dar razões ainda mais fortes para a participação em massa nas manifestações de 19 de Maio, em Lisboa e no Porto.

 
RESISTIR POR UM MUNDO MELHOR